sábado, 30 de janeiro de 2016

Produto da estação 3: Texto

TEXTO PRODUZIDO APÓS A OBSERVAÇÃO DO MAPA CONCEITUAL

 

PERSPECTIVAS DA CULTURA DIGITAL


As perspectivas da cultura digital justifica a inclusão das TDIC (Tecnologias Digitais De Inclusão Comunicação) na vida escolar, aonde se questiona o papel da escola na sociedade, transformando a aprendizagem em mais comunicativa, fornecendo mais aptidão dos alunos e modificações na gestão e no tempo escolar.
Com inclusão das TDIC, a sociedade sofre um impacto digital e virtual que provoca mudanças nas relações comunicacionais, familiares, educacionais, de comércio e de trabalho. Aonde vão surgindo novas habilidades, procedimentos.
No mundo virtual as crianças já querem e já sabem estar conectadas. Elas já usam as TDIC fora da  escola. Elas são as crianças da cultura digital, mas necessitam de orientações no ambiente escolar e familiar para o uso das TDIC, pois o mundo virtual não é 100% seguro para uma criança, mesmo elas sendo tão cibercultas. As crianças necessitam uma nova postura educacional, elas possuem uma nova identidade sem distinguir o real e o virtual, com tendência universal e ligada a um grupo social on-line. Essas crianças entendem a tecnologia como “amiga” e são caracterizadas pelo processamento paralelo de informações, por compreender e usar as TDIC antes de entrar na escola, por serem alfabetizadas com as TDIC e, por ser a geração dos jogos on-line.
Perspectivas da cultura digital é uma parte da existência de uma sociedade conectada, que criou novas comunidades e um novo tipo de comunicação, caracterizada pela mobilidade digital, tendência das TDIC, complexidade, ubiquidade e, possibilitou o aprendizado em todo lugar promovendo conexão das culturas (cibercultura).

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Produto da estação 2: Texto

 Texto produzido a partir da visualização do vídeo: Canal E Cultura 20 - Cultura Digital


  O mundo está cada vez mais conectado, as informações circulam com muita rapidez. Mundo esse, onde as pessoas, ao mesmo tempo que produzem, recebem conteúdo. Na cultura digital/cibercultura, tudo é flexível, as trocas acontecem ao mesmo tempo, em todo o lugar, feitas por pessoas de todas as idades, logo, todos somos cibercultos. Estamos tendo novas práticas de comunicações, sociais e afetivas.
   A sociedade interage através do ambiente virtual, aonde não precisa se deslocar para fazer 
alguma coisa, como por exemplo: pagar uma conta. Hoje temos a possibilidade de receber o 
boleto via e-mail e o pagamento ser feito pelo internet banking, sem ao menos precisar ir até um banco, tudo feito pela internet. É assim que é o cirberespaço, uma mistura do online mais offline.
   As escolas têm suas limitações para adaptar-se a esse novo tipo de cultura, por falta de investimentos, infraestrutura e, até mesmo falta de capacidade profissional na área de TIC. A tecnologia tem que ser um aliado na educação, tem que ser um instrumento de aprendizagem. 
   Os alunos não devem ficar em sala de aula apenas recebendo informações, eles querem mais. Querem receber, produzir e consumir ao mesmo tempo. Gostam de estar sempre em destaque, não só nas redes sociais, mas também nas salas de aula. O professor tem que saber combinar, dialogar, com seus alunos, eles que estão o tempo todo conectados
   "O professor tem o papel único que é de ensinar e de fazer com que as pessoas levem o conhecimento pra toda a vida". O mestre tem que saber usar o mundo deles, entender o lado dos educandos. A cultura digital nos proporciona desenvolver nossa curiosidade, estar sempre a procurar saber algo novo e diferente, para buscar mais aprendizagem. Toda cultura que acontece no mundo virtual é chamada de cibercultura.

Produto da estação 1: Mapa Conceitual

Mapa Conceitual produzido através da leitura do texto:
"CULTURA DIGITAL OU CIBERCULTURA: DEFINIÇÕES E ELEMENTOS CONSTITUINTES DA CULTURA DIGITAL, A RELAÇÃO COM ASPECTOS HISTÓRICOS E EDUCACIONAIS"





domingo, 24 de janeiro de 2016

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS NOS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM

TEXTO: INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS NOS ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM 

         O mundo está inovando se aperfeiçoando com as tecnologias, se globalizando e de fato que as escolas não podiam ficar de fora dessa.

        Os recursos da tecnologias de fato nos ajuda com a melhor desempenho na aprendizagem. No meio da aprendizagem, os alunos são os que constroem seus conhecimentos e competências num ambiente virtual. Os professores/tutores tem a função de auxiliar o aluno, mesmo a distancia orientando com intervenções durante o processo de ensino-aprendizagem.

       No ambiente virtual as linguagens modificaram usando símbolos e abreviações para comunicações. A internet está colocando uma nova leitura e escrita.
Aprendizagem em um ambiente virtual o feedback (resposta) é lento, mas também tem vantagens como, flexibilidade do ambiente e do tempo de estudo, atividade sem se importar com a localidade aonde se encontra.

        Há uma grande variedade de ferramentas de aprendizagem em um ambiente virtual; mídias, email, chat, imagens, enciclopédia, etc.

"As principais ferramentas de um ambiente de ensino-aprendizagem, são as de comunicação e de trabalho colaborativo". (p.23).

         Ou seja, em um ambiente virtual ou não as ferramentas que fazem funcionar são as de se comunicar e a de trabalhar em equipe.
Na internet existe recursos que  nos auxiliam em nossa busca ao conhecimento, basta ter determinação.
" O uso pedagógico da tecnologia na escola hoje é compreendido aqui como um mecanismo de transformação da educação como uma pedagogia inovadora". 
(Silva, Luciene Amaral da - Revista Eletrônica de Educação de Alagoas ano 2013)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Mercado, Luís Paulo Leopoldo. Integração de mídias nos espaços de aprendizagem (Org.). Em Aberto, Vol.: 22, Nº 79. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Nacionais Anísio Teixeira (Inep). Brasília, Janeiro 2009. p.17-44.

Experimento do Autodidatismo de Sugata Mitra

"Crianças podem aprender a usar  o computador e a internet sozinhas, independente de quem são ou onde estão".



Sugata Mitra vem desenvolvendo um experimento, desde 1999, em vários países. O primeiro trabalho foi desenvolvido em Nova Deli, na Índia, onde instalou um computador na parede de um bairro pobre. Logo depois, observou que crianças que pouco frequentavam a escola, não sabiam falar inglês e nunca tinham visto um computador antes, já estavam aprendendo a utilizar essa máquinas sozinhas.



Durante a palestra, ele relata seus experimentos com muita simpatia e bom humor, além de deixar claro que crianças podem desenvolver seu conhecimento sozinhas fazendo uso das tecnologias e sendo estimulas, com palavras de motivação, por outras crianças que tenham se destacado dentro dos grupos. 
"Se as crianças têm interesse, então a educação acontece"
- Artur C. Clarke