segunda-feira, 21 de março de 2016

INFOGRÁFICO - CONECTIVISMO


A Teoria do Conectivismo "uma teoria de aprendizagem para a era digital"  foi desenvolvida por George Siemens e Stephen Downes. 

Na atualidade surge uma nova visão do conhecimento e da aprendizagem, ficando cada vez mais evidente que o conhecimento não só acontece nas escolas, conforme a perspectiva tradicional de ensino.

Princípios do conectivismo:
  • A aprendizagem e o conhecimento repousam numa diversidade de opiniões.
  • A aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de informação.
  • A aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos.
  • A capacidade de saber mais é mais importante do que aquilo que sabemos num determinado momento.
  • Promover e manter conexões é fundamental para facilitar a aprendizagem contínua. A capacidade de ver conexões entre idéias, conceitos e áreas de saber é uma competência crucial.
  • A manutenção de um conhecimento atualizado e rigoroso é o objetivo de todas as atividades de aprendizagem conectivistas.
  • O tomar de decisões é, em sim mesmo, um processo de aprendizagem. Escolher o que aprender e o sentido da informação que nos chega é visto através da lente de uma realidade em permanente transformação. A resposta que agora é correta pode ser errada amanhã, devido a alterações no clima informacional que afeta a decisão.
Fontes: wikipedia
http://www5.fgv.br/ctae/publicacoes/Ning/Publicacoes/00-Artigos/Conectivismo/Artigos_Conectivismo.pdf

domingo, 20 de março de 2016

Avaliação da disciplina

      Com as aulas de TIC passamos a conhecer melhor os recursos tecnológicos e maneiras de como usá-las para desenvolver nossa aprendizagem. Aprendemos a utilizar as redes sociais de forma correta, não apenas para nossa diversão. Tivemos acesso à vários sites que nos deram suporte nas aulas, e iremos ministrar no futuro.
        No início, tivemos um pouco de dificuldade na elaboração do blog e no que postar, depois não sabíamos como usar o Twitter, não estávamos acostumadas com esse universo. Mas, com ajuda dos colegas de turma e depois de várias pesquisas (em relação ao blog), conseguimos aprender  a usar essas ferramentas.
         O professor Fernando Pimentel nos ensinou a importância de se trabalhar com blogs, redes sociais, jogos, etc. As aulas são sempre bem dinâmicas. Ele tem uma metodologia que nos facilita a compreender o conteúdo de um forma rápida. A interação e interatividade sempre estiveram presente em nossas aulas, seja em casa ou na Ufal.

SALA DE AULA INVERTIDA

Flipped classroom, ou sala de aula invertida, é o nome que se dá a um novo método pedagógico que inverte a lógica de organização da sala de aula. Os alunos aprendem o conteúdo em casa, digerindo videoaulas e games (a chamada aula cassino). Na sala de aula, fazem exercícios...

 Baseando-se  nos seguintes princípios:
  • Fornecer conteúdo e instruções com antecedência para os alunos se prepararem antes de ir para a aula.
  • Cultura de aprendizagem, ou seja, motivar os alunos a serem os protagonistas do seu próprio aprendizado.
  • Aulas participativas, incluindo perguntas, discussões e aplicações práticas dos conceitos aprendidos.
A sala de aula invertida faz uma combinação entre a educação e  as novas tecnologias, priorizando princípios como pró-atividade, colaboração e aprendizagem contínua, entre outros.
 
 
Enquanto na Sala de Aula Tradicional o professor transmite a informação para os estudantes, na Sala de Aula Invertida o professor torna-se o mediador e a tecnologia, suporte para que os alunos acessem conteúdos e informações antes da aula. Então, o tempo em sala,  é otimizado e dedicado à discussões, dúvidas, pontos-chave e dinâmicas em grupos.
 
 fonte: Google Educator
 
 
vídeo explicativo sobre o que é Flipped classroom, ou sala de aula invertida:
 
 
 FONTES: Examtime
 

terça-feira, 15 de março de 2016

ENSINO HÍBRIDO



Também chamado de blended learning é o resultado da mistura de métodos de ensino presenciais e online a fim de melhorar a experiência do aluno. Por meio de videoaulas, salas de aula invertidas entre outras coisas.



"O recurso mais precioso de um sistema de computador não é mais o processador, a memória, o disco ou a rede, mas a atenção humana."

Daniel Goleman, Foco.



o Ensino Híbrido tem como objetivo experimentar novas formas de ensinar e aprender por meio do uso da tecnologia e de um conjunto de práticas integradas – presenciais e online - que permite ao aluno ser protagonista do seu aprendizado. E, a partir dos aprendizados obtidos com essas experiências, criar uma rede de conhecimento e um acervo de informações.

 Ensino híbrido, personalizar para ensinar


O ENSINO ONLINE PODE PERMITIR:

  • Que os estudantes aprendam a qualquer momento;
  • Em qualquer lugar;
  • Em qualquer ritmo;
  • Em larga escala;
  • Em seu nível mais básico;
  • Que os estudantes avancem rapidamente se já dominam um conceito;
  • Retrocedem e retardam algum conteúdo que precisa ser revisado.


 Confira um vídeo com a proposta de Ensino Híbrido:

FONTES: http://www.institutopeninsula.org.br/projeto/55/ensino_hibrido

WEBQUEST


WebQuest que traduzido do inglês quer dizer pesquisa, jornada na Web.





WebQuest é uma metodologia de pesquisa através da utilização da internet na educação, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico. Quase todos os recursos utilizados na pesquisa são da própria web, compreendendo assim uma série de atividades didáticas de aprendizagem. As informações do mundo virtual geram novos conhecimentos.


CARACTERÍSTICAS



  • Base teórica construtivista, os alunos vão construindo o seu próprio conhecimento. 
  • Através do cumprimento das tarefas eles vão transformando as informações, compreendendo-as e armazenando-as.
  • Suas estratégias de aprendizagem ajudam os alunos a desenvolver habilidades de cooperação, para que os estudantes aprendam e entendam mais e melhor com os outros do que sozinhos. 
  • Seu principal objetivo é desenvolver as habilidades cognitivas dos alunos.

 Para o desenvolvimento de uma webquest é preciso criar um site que pode ser em um editor de HTML, serviço de blog ou até mesmo com um editor de texto que possa ser salvo como página da web.
MODELO DE UMA WEBQUEST


ESTRUTURA DE CRIAÇÃO DE UMA WEBQUEST

  1.    Introdução: aqui se apresenta as informações básicas da pesquisa. Com um texto curto que apresenta o tema e sua importância, antecipando aos alunos o assunto proposto. Uma forma de atrair as pessoas para a sua proposta.
  2.    Tarefa: Descrever o que se espera dos alunos ao final da Webquest e quais ferramentas vão ser utilizadas para elaborá-las.  Deverá apresentar a tarefa proposta.
  3.     Processo: deve apresentar os passos que os alunos terão de percorrer para desenvolver as tarefas. No processo deve-se apresentar estratégias e ferramentas para aceder e adquirir conhecimento para a realização das tarefas.
  4.    Recursos: deve conter as fontes de informação e pesquisa a serem consultadas para a realização das tarefas, que são os sites, páginas da web, livros e vídeos escolhidos e que devem ser consultados pelos alunos para realizar as tarefas.
  5.    Avaliação: Nesse tópico, o aluno deve ser informado como o seu desempenho será avaliado, e em que casos a verificação será individual ou coletiva.
  6.    Conclusão: Corresponde à finalização da tarefa proposta. Nesse tópico deve-se resumir, em poucas frases, os assuntos elaborados na webquest e os objetivos supostamente atingidos. Aqui é o espaço para incentivar o aluno a continuar refletindo sobre o assunto, através de questões retórica e links adicionados.


Se você está afim de criar uma Webquest, assista ao vídeo abaixo! Nele contém um tutorial de como criar uma webquest através da plataforma Google Sites: